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FORGOT YOUR DETAILS?

Como o botão faz parte da história do mundo

botão é um pequeno objeto, normalmente redondo, usado em peças de vestuário ou utensílios  para fechá-la, prendendo-o numa “casa” ou presilha.

A presença de botões já foi confirmada há cerca de 3000 a.C. na Civilização do Vale do Indo, presentes também na Grécia e Roma antigas. Na Idade Média alguns países europeus limitavam a quantidade de botões por considerar ostentação excessiva.

A partir do século XIII elas tomaram como caráter principal a função de fechar as vestimentas – antes eram vistos como uma decoração, motivo de status. Nessa época os botões ficavam do lado esquerdo, facilitando que os criados dos nobres os vestissem.

Muitos anos depois, aqui no Brasil a REISTER LTDA adotou o seguimento de botões nos anos 70  e hoje está hoje entre as principais empresas no segmento,
fomentando os setores de; embalagens de cama , mesa, banho,   brindes ,
vestuários; como macacão infantil, moda praia, calças, bolsas e outros
produtos que precisam de botões.

Diz a lenda que o rei Eduardo VII, da Inglaterra –um rei de vários apetites – engordou demais e, por isso, teve de parar de abotoar o botão de baixo. Para não deixá-lo constrangido, os outros começaram a fazer o mesmo. A tradição pegou.

Outras teorias incluem dândis que queriam mostrar várias camadas de roupa, o conforto na hora de montar cavalos e o estilo predileto de um clube exclusivo da escola inglesa Eton. Mas o diretor de moda da revista de moda GQ diz que acredita mais na teoria eduardiana, indicando que “nada é mais esquisito que a etiqueta da corte”.

Hoje em dia, os paletós masculinos têm dois ou três botões, embora alguns modelos tenham um só. Para modelos com três botões, vale a regra do “às vezes, sempre, nunca”, ou seja, às vezes abotoar o de cima, sempre o do meio e nunca o de baixo. Em um paletó com dois botões, você sempre deve usar o botão de cima e nunca o de baixo.

fonte: huffpostbrasil

O lado do plastico

Nos últimos anos a indústria do plástico sofreu diversas criticas sendo elas plausíveis, mas é preciso enxertar o outro lado. A cadeia do plástico tem muitas vantagens que devem ser consideradas e divulgadas.

Desde o seu surgimento exerce um papel preponderante no desenvolvimento da sociedade moderna.  Nos dias atuais não alardeamos a contento como as embalagens flexíveis estão cada dia mais relevantes e alinhadas a temas ultra em voga como save food e food safety, atuando na preservação de alimentos e a sua consequente oferta para mais pessoas por mais tempo e em mais lugares.

O plástico consome menos carbono que outras soluções de embalagens, mérito especial para sua leveza, há mais benefícios que prejuízos a serem gerados. O consumidor usa o plástico em praticamente todas as ocasiões do seu dia dia, mas não consegue linkar seus benefícios ao objeto. Por isso precisamos contar o outro lado da historia.

 

por: Plásticos em Revista, outubro/2018

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